Uma vez que o convencido perfeito, jamais poderia existir, devido à pequena questão da auto-persuasão, e do culto excessivo de si próprio, decidimos então falar do convencido ideal…
Entende-se por ideal algo que seja exemplar, imaginário, fictício. Como penso que o cérebro é uma coisa maravilhosa, e todos deviam ter um, vamos finalmente conceder um cérebro ao dito convencido! Uma vez que as beterrabas não pensam, logo, não existem, vamos remover do convencido também o seu estado vegetativo, e já chega de regalias!
Ao nível dos atributos físicos, não queremos cá pessoal hiper musculado, que têm um antebraço que mais parecem oito, mas sim rapazes bem constituídos com uma musculatura subtil. Não pode ter os pés muito grandes, porque depois tenta esquivar-se das tarefas domésticas (ah e tal não posso lavar o chão, dou um encosto no balde com o pé sem querer e mais parece um dilúvio…). Não evidenciar sinais primitivos, ou seja, sem pelos no peito ou com muito poucos, antigamente o pessoal das cavernas eram uns peludos para ter menos frio, também se dispensam as sobrancelhas que parecem uma só, tipo auto-estrada e a barba por fazer há um mês, que mais parece um vagabundo…
Ao nível das características psicológicas, é de salientar o Q.I. ( baixo médio é o ideal, os rapazes inteligentes dão muito trabalho… para inteligentes estamos cá nós!), ao mesmo tempo tem que ter sentido de humor (humor com classe e charme, não humor brejeiro, badalhoco com piadas fáceis), e não podem dizer mais de três piadas seguidas… depois choramos de tanto rir e borrava-se a maquilhagem toda, enfim, era uma chatice. Tem de ter uma atitude comunista no que toca a tarefas domésticas, uma pose máscula, mas não machista, cavalheiro, mas não piegas. Não pode ser daqueles parvalhões que come as amigas com os olhos, também tem que ser minimamente romântico, mas não daqueles românticos com frases azeiteiras, ensaiadas e pirosas que só fazem urticária. E para finalizar não se pode esquecer das datas importantes e só tem direito a 30 segundos diários de culto e exaltação à sua pessoa.
P.S: Escusado será dizer que estamos a falar de seres humanos, não de ursos, portanto também não vale ressonar!
Entende-se por ideal algo que seja exemplar, imaginário, fictício. Como penso que o cérebro é uma coisa maravilhosa, e todos deviam ter um, vamos finalmente conceder um cérebro ao dito convencido! Uma vez que as beterrabas não pensam, logo, não existem, vamos remover do convencido também o seu estado vegetativo, e já chega de regalias!
Ao nível dos atributos físicos, não queremos cá pessoal hiper musculado, que têm um antebraço que mais parecem oito, mas sim rapazes bem constituídos com uma musculatura subtil. Não pode ter os pés muito grandes, porque depois tenta esquivar-se das tarefas domésticas (ah e tal não posso lavar o chão, dou um encosto no balde com o pé sem querer e mais parece um dilúvio…). Não evidenciar sinais primitivos, ou seja, sem pelos no peito ou com muito poucos, antigamente o pessoal das cavernas eram uns peludos para ter menos frio, também se dispensam as sobrancelhas que parecem uma só, tipo auto-estrada e a barba por fazer há um mês, que mais parece um vagabundo…
Ao nível das características psicológicas, é de salientar o Q.I. ( baixo médio é o ideal, os rapazes inteligentes dão muito trabalho… para inteligentes estamos cá nós!), ao mesmo tempo tem que ter sentido de humor (humor com classe e charme, não humor brejeiro, badalhoco com piadas fáceis), e não podem dizer mais de três piadas seguidas… depois choramos de tanto rir e borrava-se a maquilhagem toda, enfim, era uma chatice. Tem de ter uma atitude comunista no que toca a tarefas domésticas, uma pose máscula, mas não machista, cavalheiro, mas não piegas. Não pode ser daqueles parvalhões que come as amigas com os olhos, também tem que ser minimamente romântico, mas não daqueles românticos com frases azeiteiras, ensaiadas e pirosas que só fazem urticária. E para finalizar não se pode esquecer das datas importantes e só tem direito a 30 segundos diários de culto e exaltação à sua pessoa.
P.S: Escusado será dizer que estamos a falar de seres humanos, não de ursos, portanto também não vale ressonar!